Inspiração
Faz muito tempo que não apareço por aqui, faz muito tempo que não escrevo uma linha. A inspiração fugiu, deu uma sumidinha em algum canto do meu cérebro ou da minha vida.
Há duas semanas reli alguns textos escritos por mim e pelos outro companheiros do blog, bateu uma saudade, um aperto e algumas muitas lágrimas rolaram pelo meu rosto, a vontade de escrever então cresceu, ficou bem grandinha a ponto de explodir, mas e a inspiração, cadê?
Conversando com uma amiga, Cristina Casagrande, sobre isso ela sugeriu que eu escrevesse sobre o fato de não conseguir escrever e aqui estou.
Os dias passam e eu fico matutando frases, pensando poesia e refletindo música, as horas vão fugindo e eu não consigo construir uma frase sequer. Ás vezes acredito que preciso de dias bastantes turbulentos e tristes, para quem sabe algo brotar.
Esses dias aparecem, apareceram e essas frases, contruções gramaticais, não surgiram... Restou somente a dúvida: O que aconteceu com essa cabeça pensante? Para onde foi a escritorazinha sonhadora que aqui morava???
Mais um enigma para contar história.
Enquanto isso, passo horas, momentos deliciosos e ricos, a desfrutar da companhia de um senhoriznho, bastante simpático e único, que descreveu de uma maneira cativante e curiosa o nosso sertão, senhouro Guimarães Rosa, em seu clássico, Grande Sertão Veredas. Tenho aprendido a degustar um livro, a ler cada frase com paciência, sem ter pressa para chegar ao fim.
Espero que ao final desse livro já tenha eu voltado a escrever frases soltas, desconexas e sonhadoras aqui nesse blog amigo.
Há duas semanas reli alguns textos escritos por mim e pelos outro companheiros do blog, bateu uma saudade, um aperto e algumas muitas lágrimas rolaram pelo meu rosto, a vontade de escrever então cresceu, ficou bem grandinha a ponto de explodir, mas e a inspiração, cadê?
Conversando com uma amiga, Cristina Casagrande, sobre isso ela sugeriu que eu escrevesse sobre o fato de não conseguir escrever e aqui estou.
Os dias passam e eu fico matutando frases, pensando poesia e refletindo música, as horas vão fugindo e eu não consigo construir uma frase sequer. Ás vezes acredito que preciso de dias bastantes turbulentos e tristes, para quem sabe algo brotar.
Esses dias aparecem, apareceram e essas frases, contruções gramaticais, não surgiram... Restou somente a dúvida: O que aconteceu com essa cabeça pensante? Para onde foi a escritorazinha sonhadora que aqui morava???
Mais um enigma para contar história.
Enquanto isso, passo horas, momentos deliciosos e ricos, a desfrutar da companhia de um senhoriznho, bastante simpático e único, que descreveu de uma maneira cativante e curiosa o nosso sertão, senhouro Guimarães Rosa, em seu clássico, Grande Sertão Veredas. Tenho aprendido a degustar um livro, a ler cada frase com paciência, sem ter pressa para chegar ao fim.
Espero que ao final desse livro já tenha eu voltado a escrever frases soltas, desconexas e sonhadoras aqui nesse blog amigo.